PORONGA – Para discutir a BR-364 é preciso falar do abandono de Jair Bolsonaro

Frase: “O Acre do absurdistão, a dançalândia, se tornou no reino do abandono”, frase de autoria do colunista

BR-364 e Bolsonaro

As condições precárias da BR-364 até Cruzeiro do Sul estão na ordem do dia. Ótimo, o assunto tem que ser exaustivamente debatido. O que não se pode perder de vista, porém, é a omissão do governo federal durante os quatro anos de Jair Bolsonaro.

Abandono total

Embora tenha obtido quase 80 por cento dos votos de eleitores acreanos, Bolsonaro deixou, durante quatro longos anos, a BR-364 abandonada. Não fez nenhum investimento. Os efeitos negativos vieram.

Governo Lula

Foi no dois primeiros mandato do presidente Lula que a integração plena do Acre passou a ser levada a sério. Anos depois, caberá a ele liberar os recursos fundamentais para que seja feita a reconstrução.

É preciso politizar

Ricardo Araújo, superintendente do Dnit, está cheio de boas intenções. Ocorre que somente isso não é suficiente. É preciso politizar o tema BR-364. Deixando claro quem está fazendo alguma coisa e quem abandonou a rodovia. Discurso técnico não ganha jogo.

Alegações finais

Uma fonte, que eu chamo de pipira, teve acesso à alegações finais de Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, no processo contra eles no STJ. A fonte disse:  “Ele está lascado”.

Festival de preliminares

Segundo a pipira, as alegações finais do Dançarino são um festival de preliminares.  Tudo coisas que já foi apresentado ao logo do processo e levaram  ferro da ministra Nancy Andrighi e dos demais ministros da corte especial. Sempre por unanimidade.

Pedidos repetidos

Os pedidos feitos também são repetições de pretensão anteriores, também derrotadas. Agora não há mais nada o que fazer. Está chegando a hora da onça beber água. Fica a impressão que a guerra foi perdida, a toalha jogada na lona e os advogados preparam tese para outra disputa judicial em instância superior. Haja dinheiro

A pipira em Brasília

A pipira também me informou que, em Brasília, os advogados  do Dançarino reclamaram da minha atuação. Questionaram o porquê de eu ter as informações. Isso prova que o Espinhoso incomoda. Como dizia uma antiga colunista social do Acre, a pipira eu não revelo nem sob tortura.

Cadê a foto?

Aliados e até parentes do governador dançarino espalham boatos de que ele foi a Brasília conversar com o presidente Lula. a ideia seria tentar um acordo para que o petistas utilize a sua influência para livrar o réu no STJ das sanções legais. Ai eu pergunto: cadê a foto?

Conversa fiada

Todas essa onda de boatos sobre as conversas em Brasília não passam de boatos mesmo. Qual o interesse que um presidente da República petistas teria de livrar um bolsonarista? Sem contar que ninguém acredita na palavra do governador acreano. Cheira ao desespero…

Fora do trâmite

Você sabe o que é ARE, no Supremo Tribunal Federal (STF). Vou dizer o que é. Trata-se de  Recurso Extraordinário com Agravo. Veja a imagem. O ARE movido pelos advogados de Gladson dançarino nem entrou em trâmite.

Tribunais inferiores

O ARE manejado pelos defensores do dançarino é  um tipo de recurso utilizado para questionar decisões de tribunais inferiores que tenham interpretado a Constituição de forma divergente, quando a questão não é de repercussão geral, mas ainda assim é relevante. 

E os deficientes visuais

O governo resolveu dar um “grau”nas praças em frente e atrás do Palácio Rio Branco. Como tudo que é feito nesta administração é errada, se esqueceram de fazer as calçadas com guias para os deficientes visuais. Uma aberração dessa, até cego vê.

Marcus à frente

Apresentaram outra pesquisa colocando o engenheiro civil Marcus Alexandre (MDB) na frente para a disputa o ao governo, em Rio Branco. Esse é um roteiro conhecido. Não é a primeira vez que ele lidera, mas não chega.

As pegadinhas

Todas essas pesquisas publicadas até agora são pegadinhas. Estão fazendo o papel de interesse daqueles que pagam. O jogo para valer começará quando o STJ decidir o futuro do governador que dança.

Clima no Barral

Não irei acusar, mas darei voz aos descontentes. Chegaram várias mensagens de que o clima de trabalho na unidade de saúde Barral y Barral é o pior possível, desde que houve a mudança da direção pelo prefeito Peixão Bocalom.

Assédio escancarado

Segundo denúncia, a atual direção estaria fazendo assédio moral e psicológico contra servidores, que são chamados e “orientados” a procurar outro local para trabalhar. “Estão fazendo politicagem dentro da policlínica. Estamos todos tensos”, diz um fonte.

Denúncia no MPAC

Embora eu tenha restrições severas à sua atuação, recomendei aos servidores que procurem o MPAC para formalizar uma denúncia. É assim que as coisas funcionam. Ficar se lamentando pelos cantos não resolve muita coisa.

Emendas a entidades

É preciso verificar a destinação das emendas parlamentares dos deputados estaduais. Há cheiro podre de coisas ilegais no ar. Na coluna de amanhã irei citar caso especifico de uma pequena instituição na Vila Betel, em Rio Branco, que foi contemplada com mais de R$ 1 milhão.

Dirigente partidário

O comandante dessa entidade é um pastor, que também atua como dirigente de partido. Talvez isso explique o motivo de vários deputados terem destinados a suas emendas para a Ong.

O papa brasileiro

O Brasil não teve um papa porque, no

conclave de 1978, o primeiro a obter 2/3 dos votos foi o cardeal de Fortaleza, dom Aloísio Lorscheider.

Ele recusou

Ocorre que,  ao ser consultado se aceitava, Aloísio recusou o cargo alegando problemas de saúde, por ter oito pontes de safena. A história foi relembrada este ano pelo escritor e educador Frei Betto, em um artigo em seu site.

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