Ações questionáveis do prefeito Bocalom geram apreensão no Meio Ambiental

Recentemente, o prefeito Tião Bocalom tomou medidas que despertaram preocupação e críticas da população. Em um decreto publicado no Diário Oficial, ele classificou o Instituto de Meio Ambiente do Acre (IMAC) e o Conselho Estadual de Meio Ambiente e Floresta como “inertes”. Além disso, decidiu avocar para si o licenciamento ambiental dos empreendimentos que possam causar impacto ambiental.

Até o momento, o IMAC e o Conselho Estadual de Meio Ambiente e Floresta não se pronunciaram sobre o assunto, e o governo também se manteve em silêncio. Essa sobreposição do prefeito em relação às atribuições do IMAC certamente trará consequências negativas e conflitos. O decreto está em minhas mãos, mas não o lerei aqui. Aqueles que desejarem obter mais informações poderão acompanhar os detalhes no Portal do Rosas (rosas.com.br) amanhã.

Além disso, outra medida polêmica adotada pelo prefeito foi a isenção do pagamento do IPTU para alagados e igrejas, enquanto os moradores de ruas abandonadas continuam sem receber benefícios. Essa gestão parece estar perdida desde o início, ou talvez nem mesmo tenha começado.

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