Frase: “Ligações sentimentais com um determinado lugar da Terra não são previstas”, Lester C. Thurrow
A obra do MPAC
É ‘injusto’ dizer que o Ministério Público do Estado está inerte diante de tanto absurdo que acontece no governo do Acre. Veja como a turma se movimenta na obra para nova sede do parquet. Passo diariamente pelo local e vejo muita movimentação. De operários, é claro.
Prédio de milhões
Esse prédio foi adquiridos por cerca de R$ 60 milhões da Uninorte. Mesmo assim, segundo informações oficiais, estão gastando mais de R$ 20 milhões para a reformar. O valor pode ser maior. Detalhe: a obra está atrasada. Era para estar concluída em fevereiro.
Seria o motivo?
Eu jamais falaria uma coisa dessas, tenho medo de levar mais um processo no lombo. Só que a boca miúda, se comenta que a omissão do Ministério Público em questões cruciais se deve muito à aquisição do prédio.
Dia do Quadrilheiro
Para a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, o governador do Acre, Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, é chefe de uma organização criminosa. O nome pode ser trocado para comandante de quadrilha. A manchete, portanto, cai como um luva para o chefe do Executivo do Estado. Ele é um quadrilheiro. E não é de festa junina.
Arraial permanente
Sob o julgo de Gladson dançarino, o Acre se tornou palco de um arraial permanente, como bem escreveu nas suas redes sociais, o ex-vice-governador Wherles Rocha. O problema é que a quadrilha desse arraial governamental fez o casamento com os cofres públicos.
Após o recesso
Pelo movimento da carruagem judicial, o ‘atestado de inocência’ concedido pelo STJ ao governador do Acre, Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, sairá somente após o recesso do Judiciário. O processo está concluso para julgamento desde o dia 19 de maio. Falta a ministra Nancy Andrighi decidir e levar o seu voto aos demais ministros da Corte Especial.
Dores de cabeça
O segundo semestre promete trazer muitas dores de cabeça ao governador dançarino. Além da condenação, ele caminha para ser réu em pelo menos mais dois processos. Um é o Case Colorado, que já está no STJ.
Mudança na Previdência
O governo do Estado prepara mudanças na Previdência do Estado. Tem que fazer isso. A situação é quase insustentável. Mensalmente, o tesouro tem que aportar quase R$ 90 milhões para cobrir a despesas com as pensões e aposentadorias.
Eu explico
Na coluna de amanhã eu explicarei melhor a real situação da Previdência estadual. As medidas que serão adotadas pelo governo são fundamentais. A situação é grave, muito grave, e não é de hoje. Nessa o governo acerta.
Terrorismo da aposentadoria
Pressionado pelos servidores, o governo do Estado aposta no terrorismo acerca da garantia da aposentadoria. Site local anuncia que o déficit previdenciário, por ano, pode chegar a R$ 2 bilhões em 2026. A situação é grave, mas ainda está longe desse valor.
Pressão nas ruas
Há muito tempo não se via tantos servidores públicos na ruas como ontem. O indicativo é que o governo terá que enrolar menos e conversar mais. Os funcionários cansaram de tanta enrolação e pouca ação. Na campanha de 2018, o então candidato a governador Gladson Cameli declarou: “Dinheiro tem, falta gestão”. O que está faltando agora?
Cortes de privilégios
Quando se trata de beneficiar o conjunto do funcionalismo, o governador alega impossibilidade por estar com as contas acima do que estabelece a Lei de Responsabilidade Fiscal. Ele, porém, não evita manter privilégios, como voos em jatinhos para participar de leilões como o do Neymar.
Peixão sem noção
Tião Bocalom o Peixão, também pode ser classificado como um sem noção. Na solenidade dos 50 anos da Justiça Eleitoral, o truculento prefeito de Rio Branco pediu o retorno do voto mpresso. Essas toupeiras alimentam um discurso sem o menor fundamento prático. Nojo…
Poder econômico
A Justiça Eleitoral deveria combater os constantes abusos de poder político e econômico. Está longe de ser segredo que Peixão Bocalom foi reeleito num dos maiores esquemas do absurdo poder político e econômico da prefeitura e do Estado. Mas isso ninguém se esforça para coibir.
Motivo errado
Li numa matéria sobre a troca da liderança do prefeito Peixão Bocalom na Câmara dos Vereadores que é um incentivo à desinformação. O texto diz que João Marcus Luz deixou de ser líder porque passou a comandar a Secretaria de Direitos Humanos e Assistência Social. Errado. Ele foi reprovados nas urnas, teve um apagão de votos e não conseguiu renovar o mandato.
Sem lider
Rutênio Sá de prepara para largar a liderança do Peixão Bocalom. Dificilmente o vereador falará sobre os reais motivos que estão fazendo com que deixei o cargo. Mas pulula nos bastidores que fazer a defesa de uma pessoa como o prefeito não é fácil. Ele não cumpre acordos.
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