Sem ter o que mostrar, o governo Gladson Cameli (PP) se alimenta de plantar mentiras.
Para bajular o chefe, o ex-comunista Moisés Diniz, que foi alçado à condição de secretário na atual administração, foi às suas redes sociais afirmar que Cameli foi o “único governador do Brasil que ficou três meses sem receber salário durante a pandemia”.

Mentira que não resiste à uma busca rápida ao Portal da Transparência do governo do Estado.
Ao contrário do que é divulgado, Gladson Cameli não deixou de embolsar um mês sequer os mais de R$ 35 mil que faz jus como governador do Acre.
Se fez doações, Cameli não divulgou e não consta que alguma entidade tenha sido beneficiada.
Gladson, como o cargo de governador lhe assegura, não tira dinheiro do bolso para comprar um sabonete.
Tudo é pago pelo contribuinte.
Esse homem que diz não precisar da política, desde os 29 anos vive da política e não consta que tenha aberto mão das benesses que os mandatos lhes proporcionaram.
Veja abaixo que o governador recebeu, religiosamente, todos os meses:




Em abril do ano passado, o governador do Acre declarou que iria abrir mão do próprio salário por três meses para comprar cestas básicas para as famílias carentes do Estado.
A medida seria, segundo ele, para ajudar as pessoas atingidas financeiramente pela pandemia de Covid-19.
Cameli contou a notícia em um vídeo divulgado nas suas redes sociais.
Ele anunciou também que iria orientar os secretários do governo a abrirem mão do salário pelo mesmo período.
“Meus amigos, nessa crise que estamos passando por causa do coronavírus todos precisamos dar o exemplo. Por isso, estou abrindo mão do meu salário pelos próximos três meses para compra de cestas básicas para as pessoas atingidas pela nossa baixa economia”, frisou.
Veja o vídeo abaixo:
Para que não seja cometida nenhuma injustiça, alguém conhece quem recebeu os sacolões comprados com o dinheiro proveniente dos três meses de salário do governador?
Ou se algum secretário seguiu a orientação do governador?
Os únicos sacolões adquiridos pelo governo são os da Secretaria de Estado Educação, que foram adquiridos superfaturados, estão sendo investigados e já levaram várias pessoas à cadeia.