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Com Gladson Cameli Acre cai ainda mais no índice de competitividade, aponta pesquisa

Sob o comando de Gladson Camei (PP), o Acre segue à deriva, sem rumo, sem prumo e mergulhado na ineficiência.

Nas eleições de 2018, montado na ânsia da população de mudar pelo simples fato de mudar, Cameli surfou na onda e prometeu “abrir o Acre para o desenvolvimento”.

O que se viu foi outra coisa. O estado foi aberto para a corrupção e para que empresas de outras unidades da federação levassem o pouco dinheiro da economia acreana.

Empresas, principalmente de Manaus, capital amazonense onde os parentes do governador fizeram fortuna, dominaram as principais obras e iniciativas econômicas em terras acreanas.

Mesmo com o desempenho pífio e carregando a pecha de chefe de Organização Criminosa (Orcrim), Cameli foi reeleito no primeiro turno.

Os resultados do desastre econômico, político e social tardam, mas chegam.

Seria falsear a verdade afirmar que o Acre foi um dia competitivo em relação aos demais estados brasileiro. Mas não precisava retroceder tanto.

Matéria publicada pelo site G1 aponta que o Acre caiu três posições e ocupa, em 2023, o último lugar no Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública (CLP).

A competitividade, explica a matéria,  é a capacidade de um estado cumprir, com mais sucesso, a sua missão de promover bem-estar social por meio de um conjunto de ações, instituições e políticas. Além disso, também analisa se um estado se mostra atrativo para investimentos e ao ritmo de crescimento.

O ranking foi publicado nesta quarta-feira (23).

Segundo o G1, Os 99 indicadores adotados e avaliados no Ranking de Competitividade dos Estados foram utilizados como forma de mensuração de dois conjuntos de avaliação em sustentabilidade bem conhecidos e validadas no mercado: os critérios ESG (sigla em inglês que quer dizer ambiental, social e governança) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

“O objetivo do Ranking de Sustentabilidade dos Estados é oferecer ao setor público uma ferramenta exclusiva, com métricas já difundidas no setor privado, para nortear e avaliar ações no âmbito da sustentabilidade”, explica a reportagem.

O relatório mostra que os principais índices que caíram foram de potencial de mercado, segurança pública, sustentabilidade social, educação e eficiência da máquina pública. São apontados como desafio da gestão no Acre:

  • Eficiência da máquina – que analisa equilíbrio de gênero no emprego público estadual; qualidade da informação contábil e fiscal;
  • Infraestrutura – custo de saneamento básico, qualidade do serviço de telecomunicações;
  • Sustentabilidade social – trabalho infantil e mortalidade materna.

Com relação somente à região Norte, o estado acreano também fica em último lugar, caindo um posição e ocupando a sétima.

Veja a matéria do G1 aqui.

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