Frase: “Repudio os ataques canalhas de bolsonaristas, misóginos, machistas e de violência política. Desprezam as mulheres. Não me intimidam nem me acuam. Oportunistas tentando desmerecer o presidente Lula. Gestos são mais importantes que palavras”, Gleisi Hoffmann, ministra da Secretaria de Relações Institucionais
Os mais importantes – fotos
Os proprietários carros-pipas são as pessoas mais importantes em Rio Branco sob a administração de Tião Bocalom. Está difícil comprar água. Não lembro de ter visto o Saerb parar de produzir uma gota de água como está acontecendo agora. É muita irresponsabilidade.
Dois culpados
Os dois maiores culpados pela crise no abastecimento em Rio Branco são Gladson Cameli e Tião Bocalom. O governador porque passou a bola para a prefeitura. O prefeito porque, de forma irresponsável, aceitou. Agora a gente tem que aguentar a seco.
Erro bizarro
O quê dizer sobre uma prefeitura que erra, bisonhamente, sobre a convocação de aprovados em concurso público? Isso é surreal. Ocorre somente neste absurdistão chamado Acre.
Condenação certa
Contrariando às expectativas daqueles que acreditavam no famosos “não vai dar em nada”, o processo em curso contra o governador do Acre, Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, está na reta final no STJ. A condenação, na avaliação de quem conhece os autos, é certa. É questão de poucos dias ou meses.
O que virá – cont.
A grande dúvida é saber o que virá após a condenação do governador Dançarino. As penas mínimas dos crimes supostamente cometidos por ele, somadas, rende 15 anos de cadeia.
Sai ou fica?
Condenado – e isso acontecerá – a dúvida é: o Dançarino será afastado ou não do cargo? Creio que irá recorrer à instância superior e permanecerá no cargo, mesmo sendo inelegível.
Portfólio criminal
Gosto sempre de recapitular. Gladson Dançarino é réu pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro, corrupção nas modalidade ativa e passiva, fraude à licitação e formação de organização criminosa. É um verdadeiro portfólio criminal.
Retorno ao passado – procuro uma foto do Orleir
Orleir Cameli foi governador do Acre de 1995 a 1998. Não governou bem. Mas era menos preguiçoso e mais esperto do que o seu sobrinho Gladson Cameli. É tanto que deixou os funcionários com quatro meses de salários atrasados, saiu da política e nunca mais retornou.
Seria reeleito
Sou daquele que acreditam que Orleir Cameli seria reeleito. Mas ele tinha processo demais que lhe tiravam o sono. Sabido, firmou acordos de não-perseguição, os acordos foram cumpridos e ele tratou de ganhar dinheiro com as suas empresas. Homem sábio…
Truco errado
Anos depois, o sobrinho de Orleir truco errado. Se tivesse seguido o exemplo do tio, Gladson Dançarino não teria concorrido à reeleição. Mas acreditou na impunidade e conseguiu renovar o mandato. Agora, corre o risco de perder tudo.
Caminho do Senado
A principal aposta do governador dançarino foi na vitória de Jair Bolsonaro. Achava que o agora inelegível iria lhe proteger. Mas o correto teria sido concorrer ao Senado, onde estaria protegido por oito longos anos. Agora é tarde.
Dois inelegíveis
Jair Bolsonaro já está inelegível. Gladson Dançarino caminha rumo ao mesmo destino da inelegibilidade.
Pressão no Alan – foto
“Federação entre o PP e o União Brasil é um caralho”, deve estar dizendo o senado Alan Rick. Essa movimentação toda para juntar os dois partidos tem o fito de pressionar o parlamentar, que ainda é o favorito a vencer o pleito em 2026.
Necessidade ampliar
Aos poucos, o processo de isolamento montado pelos governistas vai se ampliando em relação a Alan Rick. Se quiser seguir mantendo chances, o senador terá que se posicionar em relação ao governo e ampliar o seu leque de alianças. Por enquanto, confia muito no MDB.
Não prospera
Alan Rick crê que a federação não vai prospera. Não sei não. A junção dos partidos poderá render um fundo partidário superior a R$ 1 bilhão e 101 deputados federais. É poder absurdo em jogo.
E se fosse a esquerda – foto no quartéis
Soa estranho aos ouvidos de quem preza pela democracia ver os bolsonaristas pedindo anistia para os golpistas que invadiram a sede dos três poderes no dia 8 de janeiro de 2023. A pergunta que me vem à cabeça é: e se os responsáveis pela quebradeira fossem da esquerda?
Acampamento no quartéis
Imagine que Bolsonaro tivesse vencido, qual seria a reação da sua turma se os eleitores de Lula resolvesse promover o quebra-quebra, acampar em frente aos quartéis questionando o resultado da urnas, batendo continência para pneus? Teriam levado muita borracha e gás de efeito moral para debelar.
Retorno da ditadura
Não há pobrezinho e coitadinho entre os presos e condenados entre aqueles do 8 de janeiro. Todos sabiam onde estavam e o que queriam. É um absurdo que, em plena democracia, imbecis se juntem para pedir o retorno da ditadura. Felizmente o golpe não prosperou. Sem anistia!
Por hoje é só.
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