PORONGA: Um governo que já morreu, só falta enterrar

Frase: ““O governo precisa reorganizar o comando político em torno do presidente da República”, José Genoino

Um caixão simbólico – foto – faz a montagem
Tudo está no detalhe. Na ânsia de aparecer e mostrar serviço, os boçais cometem deslizem. Veja bem a montagem desta nota. Você na acha que essa coisa colocada pelo Deracre em vários pontos da cidade é semelhante a um caixão? Tire as suas conclusões.

Governo enterrado
Essa coisa colocada pelo Deracre também pode sem uma premonição de que o governo já morreu, mas falta enterrar. Se não funcionou até agora, a tendência é que o governo caminhem para piorar ainda mais. Aguardemos…

Nome da urna
Nos bastidores, há quem aposte que a diretora-presidente do Deracre tem a pretensão de concorrer a um mandato de deputada. Fiquei com uma dúvida. Ela vai colocar na urna o apelido “Sula” ou o nome real Orlanilda Ximenes?

Pensionistas sem receber

Há muito tempo venho falando que o Estado está quebrado. Hoje, dia 7 de março, vários pensionistas não receberam os valores referentes às suas pensões. Há atraso também entre servidores ativos, principalmente na saúde.

O definidor
A batucada acabou. Agora vamos ao ziriguidum da vida real. Aqui no Acre velho de guerra todas a atenções estão voltadas para o que acontecerá com o governador Gladson de Lima Cameli, o Dançarino. Queiramos ou não, ele será o definidor do processo eleitoral nas eleições de 2026.

Nas mãos do STJ
É de domínio público, que o futuro do Dançarino está na corte especial do STJ, onde ele responde a processo pelos crimes de peculato, lavagem de dinheiro, formação de organização criminosa, fraude à licitação e corrupção nas modalidades ativa e passiva. Eu aposto na condenação.

Absolvição
Embora a condenação seja quase certa, em razão da robusteza de provas, vamos imaginar que o governador prove a sua inocência e seja absolvido. Isso acontecendo, ele se elege senador e ajuda a eleger um aliado para a 2ª vaga. Alguém duvida disso?

A mulher sem voto
Mailza Assis nem de longe é a candidata ao governo sonhada por Gladson Cameli. Mas, se conseguir escapar da Justiça, ele terá que engolir a sua vice. Ela estará no cargo e será candidata natural. Terá a oportunidade que nunca teve: ser testada nas urnas.

E se for condenado
Agora, vamos trabalhar com outra variável: a condenação. Para início da conversa, se condenado, a pena mínima de todos os crimes somados chega a 15 anos de cadeia. Não creio na prisão, mas dificilmente o Dançarino terá força para eleger um deputado estadual.

Falta de solidariedade
Olha, você sendo um cara bom, solidário, grato e leal com os aliados, quando deixa de irradiar poder e força, é logo abandonado. Gladson Cameli nunca se preocupou com ninguém. Embora pose de humilde, fazendo dancinhas, trata-se de um sujeito boçal e arrogante. Condenado, vai provar da cólera dos que ele sempre esnobou, desdenhou e sacaneou. Aguarde.

 

Zumbi político
Condenado – e isso deve ocorrer em breve, Gladson Cameli tende virar um governador zumbi. Abatido psicológica e moralmente, não poderá usar máquina e dinheiro público para viabilizar Mailza Assis. A Polícia Federam não deixará sua cola, será ainda mais fustigado com outros processo que virão na sequência. Vai conhecer o inferno de Dante.

Morto-vivo
Hoje, até entre os aliados, o governador é encarado como um morto-vivo. Todos apostam na sua condenação. O processo em curso é apenas o o primeiro, de muitos outros que ainda chegarão ao STJ.

Torcida pela absolvição
Acompanho esse processo desde o início. Vejo todos os passos. Como acreanos do pé-rachado, torço para que o governador prove a sua inocência. O problema é que ele nunca fez esforço nesse sentido. Até agora, só tentou anular as investigações sem sucesso. Agora tenta protelar, ao máximo, a decisão final.

Uma maratona
Um monte de gente entra em contato comigo querendo saber quando o STJ definirá o futuro do governador. Sempre digo que um processo criminal não é uma corrida de 100 metros. Trata-se de uma maratona. Acho que a já passou nos 35 quilômetros dos 42 regulamentares.

 

Líder aprendiz – foto
Conversei com o líder do prefeito na Câmara de Vereadores, Rostênio Sá (UB), sobre o seu papel na defesa do Tião Bocalom (PL). Com humildade, o vereador disse: “Estou aprendendo”. Para defender um desastre ambulante, terá que fazer um doutorado.

Mentiras renovadas
Publicamente ninguém fala, mas em breve terão que falar. Tião Bocalom tem pouco mais de um ano como prefeito de Rio Branco. Ambicioso, se prepara para concorrer ao governo ou ao Senado. Por isso, tratou de renovar promessas e mentiras, como as 1001 casas, por exemplo.

Elevado lindo
Tião Bocalom é tão sem noção, que chegou a declarar que o “pinguelão” construído na Dias Martins seria o “viaduto” mais bonito do Brasil. Dá para dormir, como um barulho com tantos decibéis?

É só por hoje.
Vida que segue.
E um cheiro do Rosas
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