A Biblioteca da Floresta, um ícone de pesquisa e estudo no Acre, enfrenta um período de abandono e desativação desde 2019, quando o governador Gladson Cameli assumiu o cargo.
Em apenas 90 dias, a biblioteca, que funcionava a pleno vapor e era um local de estudo para centenas de alunos, foi desativada sem explicações claras.
O auditório, que servia para palestras e estudos de filosofia, também ficou inativo.
Apesar das promessas de revitalização feitas pelo governador, as obras iniciadas no terceiro trimestre do ano passado estão paradas.
A comunidade, que esperava a revitalização como um presente de Natal, agora vê a promessa como um “presente de grego”.
A biblioteca, que já foi um exemplo de beleza e importância no estado, agora conta apenas com um vigia para proteger os materiais restantes e evitar novos atos de vandalismo.
A desativação da Biblioteca da Floresta é vista como um padrão de destruição de obras realizadas por governos anteriores, como os de Jorge Viana, Binho Marques e Tião Viana.
O governo de Gladson Cameli tem se especializado em destruir o que foi construído por seus antecessores, enquanto faz promessas de obras que serão realizadas pelo governo petista de Luiz Inácio Lula da Silva.
A situação da biblioteca é um reflexo do governo de Cameli, que carrega consigo o “DNA da corrupção”.
A comunidade espera que a justiça e a transparência prevaleçam, e que a Biblioteca da Floresta possa um dia voltar a ser um centro de conhecimento e cultura no Acre.