PORONGA – Eleição da OAB e os interesses do plastificado chefe da Casa Civil de Gladson Cameli

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Olá!

 

Vamos porongar?

 

Data Vênia.

 

Faço o uso desta expressão respeitosa, muito usada no meio jurídico, para iniciar um argumentação.

 

Com a devida licença, vou meter o bedelho num terreno que nunca me disse respeito.

 

A nem vai dizer.

Na verdade, eu e a área jurídica só nos encontramos quando algum filho de Deus resolve me processar.

 

São inúmeros os processos.

 

Felizmente, a maioria eu venci.

Se não fosse inquieto, não teria motivo algum para falar sobre essa contenda.

 

Não ganho nada mesmo.

Jamais ganhei.

E nem vou ganhar.

Trata-se de contenda de ditos doutores da lei.

 

Gente de paletó, gravata e vestidos caros.

 

A turma do sapato bico fino e salto alto.

 

Aqueles que gostam de ser chamados de doutores sem ter doutorado.

 

Não tenho nem roupa para frequentar os ambientes dessa turma.

 

Mas sou enxerido.

 

Já que todo mundo está falando, eu não ficarei mudo.

 

Vou me meter no processo eleitoral para eleger os dirigentes da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Acre.

 

Antes de mergulhar no tema, aviso que não sou amigo do atual presidente Rodrigo Aiache ou de qualquer outro integrante da sua chapa.

 

Tenho poucos amigos.

Ele não está na relação.

 

Somos de mundo opostos.

 

Meus amigos são pessoas que vão à minha casa e eu nas deles.

 

Não cabem nos dedos de uma mão.

Rodrigo Aiache, aliás, patrocinou ao menos quatro ações contra mim, a pedido de clientes ricos.

Ganhei todas.

Não vou defendê-lo.

Ele que os procure outros para esta missão.

Até ajudei na sua primeira eleição.

Ele e a sua turma sabem disso.

Mas quem quer saber de um Espinhoso por perto?

Alguém que sempre está metido em confusão contra os poderosos?

Sou acostumado e gosto da minha situação.

Tenho a felicidade como companheira.

 

É o que basta.

Desconheço completamente a adversária do atual presidente.

Meto-me nessa encrenca porque consigo enxergar movimentos além da curva.

 

Se o governo do Dançarino está de um lado, vou para o outro.

A eleição na OAB é apenas o trampolim para interesses outros, principalmente do chefe da Casa Civil do governador, o plastificado Jonathan Donadoni.

 

Diariamente chegam informações de que Donadoni está empenhado na derrota de Aiache.

 

Advogados com cargos nas estruturas do governo e das prefeituras não estão sendo intimado.

 

Na verdade, estão sendo intimidados.

Aqueles e aquelas com cargos que não são advogados, mas têm cônjuges com o titulo, sofrem a mesma pressão.

 

 

Por que tanto empenho de Donadoni, hein?

Explico.

 

Há um movimento nos bastidores para a criação de novas vagas no Tribunal de Justiça do Estado do Acre.

Não há divulgação, mas o movimento existe.

 

Uma dessas vagas seria destinada à OAB.

 

Seria ai que o danadão plastificado entraria.

 

Ele sonha em ser desembargador, onde ficaria livre das sanções por suas estripulias.

 

Muitos dizem que o eleitorado da OAB é qualificado e não aceitaria pressão.

 

Tenho severas dúvidas.

O jogo será embrutecido ainda mais.

A não ser que a Justiça aja contra o governador, que é réu no STJ e pode ser afastado.

 

Já fez essas contas, Danadão?

Data Vênia.

Data vênia.

 

Fui!

Um forte abraço e um cheiro do Rosas.

 

A coluna escrita fica disponível no portaldorosas.com.br.

Vida que segue…

Tchau!

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