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Sabe a história do viaduto entre as avenidas Getúlio Vargas e Ceará?
Há um odor grande do cometimento de irregularidades.
Recomendo que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal investiguem os procedimentos.
Ainda dá para evitar os prejuízos maiores ao erário.
Por enquanto, pagaram 342 mil reais só para canteiro e administração.
Só quero lembrar que a primeira empresa vencedora, a TL Engenharia, fez o distrato porque o governo não fez a parte dele.
Claramente foi por falta de confiança na administração estadual, em particular no gestor da SEOP.
Com a saída da empresa, foi contrato um consórcio com duas empresas chamadas Adinn e Versátil.
O problema é que houve mudança de empresa no consórcio e a que ficou não possui capacidade técnica para executar a obra e muito menos acervo.
Atualmente, o consórcio é da Versátil com a JC, ambas administradas pela mesma pessoa.
A obra está sendo executada na “tora”.
O correto seria cancelar a licitação e abrir uma nova, para empresas capacitadas
A execução se encontra fraudulenta por conta da não comprovação de capacidade técnica da empresa executora.
Nota importante; existe um parecer jurídico da Seop que manda eles cancelarem a licitação. Porém, por medo e pressão pra não perder o cargo, esconderam o parecer no SEI.
Se resolver investigar, a PF e o MPF devem verificar o parecer jurídico.
Devem, também, pesquisar no DOEAC os seguintes elementos:
– extrato do distrato;
– extrato da convocação da segunda colocada;
– extrato da contratação da segunda colocada (lá já vai estar o nome de outras empresas);
- extrato de algum ato da CPL dizendo a ordem dos classificado. Lá também terá a informação do consórcio segundo colocado.
É fácil, não é?