Operação Ptolomeu põe desafetos dentro do governo no mesmo balaio e resolve conflitos internos

Sabe aquela história de que de um limão é possível fazer uma limonada?

É o que pode acontecer dentro do governo.

Quase devastadora, a fase 3 da Operação Ptolomeu pode ajudar a arrumar muita coisa dessarumada.

Pode resolver conflitos internos, brigas entre secretários.

O problema é que o medo ronda as secretárias e demais órgãos públicos.

Todos mundo teme assinar documentos com pavor de serem criminalizados.

A liderança do governador, que era pífia, se tornou inexistente.

O governador tenta salvar a própria pele, o que é pouco provável.

Vou falar aqui o que deve lhe atormentar mais: ficar inelegível.

Sim, ele diz não precisar da política, mas vive do que não precisa desde os 28 anos.

A inelegibilidade torna os seus sonhos futuros inviáveis.

Terá que fazer o que não gosta: trabalhar.

Mas voltando às acomodações.

Na Secretaria de Saúde, o secretário Pedro Pascoal se viu livre do subsecretário Daniel Braga.

Você deve lembrar que um assessor aloprado de Pascoal tentou contratar ativista de rede social para detonar Braga e a também subsecretária Taiane Belarmino?

Pelas bandas da infraestrurura, a ministra Nancy Andrighi determinou o afastamento do secretário de Obras e o diretor-presidente do Deracre.

Cirleudo Alencar e Petrônio Antunes não se suportavam

Agora, vem a briga de pessoas no entorno do governador.

Apelidados de Francês e Italiano, Rômulo Grandidier e Jonathan Donadoni travavam um duelo surdo nos bastidores.

Secretário de Fazenda, Grandidier foi afastado.

Chefe da Casa Civil, Donadoni permanece no posto.

Um governo desse, com vários núcleos e um governador que não lidera, está fadado a ser comido pela corrupção.

É o que as investigações apontam.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *