A manchete de um site local é: “Gladson quer o fim dos poderes do grupo de secretários indicados do TCE”.
Coisa estranha.
Se ele reclama de super poderes, revela fraqueza.
O chefe é ele. O poder está com ele.
Outro detalhe: não há indicados do TCE.
Cameli foi escolher Ribamar Trindade, para a Casa Civil, Semirames Dias. para a Fazenda, e Oscar Abrantes, para a Controladoria.
Não consta que nenhum deles tenha se oferecido.
O problema é que essa turma saiu de uma instituição cujo princípio é dizer o que não pode.
Na política é praxe o como pode.
O trio, em particular Trindade, não caiu no agrado dos aliados.
Semana passada declarou que os partidos querem sempre mais.
Uma matéria como essa é cardápio.
É fritura pura.