PORONGA – Falta honestidade no debate sobre a ponte do Rio Caeté

Olá, vamos porongar!

 

Está faltando honestidade nos debates.

As redes sociais tornaram-se território fértil para a propagação de mentiras.

 

Semana passada, o DNIT anunciou a interdição da ponte sobre o Rio Caeté, em Sena Madureira.

 

De pronto, querendo conquistar likes e transferir responsabilidades, assessores do governador Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, tentaram encontrar os culpados, no caso os governos petistas.

Não citaram a precariedade do nosso solo cheio de tabatingas.

Não há pedra no Acre.

É o tipico caso que tentam culpam em quem fez.

Uma culpa que chega décadas depois de a obra ter sido executada.

A ação é típica de quem não tem um governo para defender porque esse governo não tem obra realizada.

Se forem procurar culpados no passado, irão encontrar em Flaviano Melo, Romildo Magalhães, Orleir Cameli, Jorge Viana, Binho Marques e Tião Viana.

 

Todos fizeram algo relevante e deixaram as suas marcas.

 

Não haverá obra para criticar no atual governo porque ele não as tem.

Por isso, os governistas se esmeram em promover o ódio contra os petistas com desinformação.

Os governos petistas tiveram muitos equívocos, mas os caras fizeram muito.

 

Imagine o Acre sem 30% do que os governos petistas fizeram em 20 anos.

 

Imagine Cruzeiro do Sul sem a ponte sobre o Rio Juruá.

 

Só ponte foram mais de cinquenta.

 

Aqueles que falaram sobre a ponte do Rio Caeté alegam que parte do Acre pode ficar isolada.

 

Vamos com calma.

Esse isolamento deixou de existir em outubro de 2011, quando Tião Viana sacramentou a integração iniciada no governo Orleir Cameli, passando por Jorge Viana e Binho Marques.

 

Foi uma estrada que contou, fundamentalmente com o olhar carinhoso do presidente Lula.

 

Houve um tempo em que políticos acreanos tinham prestígio em Brasília.

Esse isolamento esteve próximo durante os quatro anos do inelegível Jair Bolsonaro, que deixou de mandar os recursos necessários para a manutenção da rodovia.

 

E olha que tinha um bolsonarista com mandato de senador conquistado no Acre como relator do orçamento.

 

Estamos no sexto ano de governo de Gladson Dançarino.

 

Parece que ele fez um pacto com o atraso e com o retrocesso.

O seu futuro é marcado pela indefinição.

 

Vai chegar uma hora em que será comparado com o seu próprio governo.

E a comparação com o vazio é complicada.

 

Vamos ter mais honestidade nos debates.

 

Vida que segue.

Fui, um forte abraço e um cheiro do Rosas.

Tchau.

 

 

 

 

 

 

 

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