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Olá!
Vamos porongar?
Quando fui convidado para ser secretário de Comunicação do governo, em agosto de 2011, recebi um conselho do professor Carioca Nepomuceno.
Experiente e profundo conhecedor da política e dos meandros do poder, ele me disse:
– Meu amigo Léo fica atento aos convites que te farão. Observa se estão convidado o amigo ou o secretário.
Julguei o conselho de extrema utilidade, embora sempre tenha tido uma vida discreta e longe das interesseiras rodas do poder.
Eu e o Carioca já nos conhecíamos há anos das lutas e dos campos de futebol.
Nomeado, também perguntei ao governador Tião Viana como ele queria o meu trabalho.
Ele respondeu:
– Não ensino a ninguém, Seja você mesmo e trabalhe.
Foi o que fiz.
Acho que fiz bem feito.
Digo isso para destacar como o poder era exercido, sem vaidades e com postura.
Postura no exercício do cargo público é algo fundamental.
Quando estamos invertidos em postos estratégicos devemos ter uma liturgia.
Infelizmente não vemos isso nos dias atuais.
Em todo e qualquer governo, um dos principais cargo é o de chefe da Casa Civil.
É por ela que tudo passa em toda em qualquer administração.
Lembro da postura e da retidão ex-chefe da Casa Civil Márcia Regina, foi com quem trabalhei.
Mas, assim como os dedos das mãos, nem todos são iguais.
Dito isso, irei falar sobre o atual chefe da Casa Civil, Jonathan Donadoni.
Trata-se de um deslumbrado, que se comporta como um governador sem voto.
Falta-lhe o mínimo de postura para exercer um posto de tanta relevância.
São muitos os exemplos, mas o processo eleitoral em Cruzeiro do Sul eviscerou todo o seu caráter.
Confirmada a vitória do prefeito Zequinha Lima, Donadoni afixou faixa na sua casa tripudiando a candidata derrotada e a família dela.
Ele foi acolhido no Acre pela família Sales.
Concorreu a deputado estadual com o apoio dos Sales.
Assumiu o mandato por um mês em janeiro do 2019.
Mas a euforia e a soberba revelam os sentimentos escondidos.
Tenho falado que o Danadão almeja chegar a desembargador do Tribunal de Justiça.
Dia 6, na festa da vitória de Zequinha Lima, ele subiu ao caminhão e fez esse discurso que esclarece o que venho dizendo sobre a eleição na OAB.
Veja e tire as conclusões.
É um sem postura.
Esse trabalha duro para intervir na eleição da OAB e tem os seus motivos pessoais.
Resta saber se os advogados aceitarão se usados como o seu trampolim…
Adoro futebol.
Há um jargão no futebol orientando a saber perder.
Discordo.
Aprender a perder desacostuma a ganhar.
Acho que é fundamento saber ganhar.
E saber ganhar consiste em respeitar a quem perdeu.
Em tempo: recebi esse video dezenas de vezes. Por que será que as pessoas não publicam?
Será medo?
Acho que é.
Fui!
Um forte abraço e um cheiro do Rosas.
A coluna escrita fica disponível no portaldorosas.com.br.
Vida que segue…
Tchau!