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Olá, vamos porongar?
Pobre Acre.
Pobre Acre mesmo!
O nosso estado caminha a passos largos para o fundo do poço.
Um poço sem fundo.
Esta semana, o IBGE publicou uma pesquisa estupenda para o povo brasileiro.
Em 2023, o Brasil alcançou os menores níveis de pobreza e extrema pobreza da série histórica iniciada em 2012.
Os dados constam na pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2024, que traz análises sobre as condições de vida da população brasileira.
O IBGE destrincha o percentual da pobreza e da extrema pobreza por estado.
Em quase todos, a pobreza e a extrema pobreza diminuíram.
Para a nossa tristeza, o único lugar onde a pobreza cresceu foi no Acre.
Isso é uma lástima, mas não é difícil de compreender.
Como tudo aqui nesta terra de panos e araques, falta politicas públicas de inclusão.
Inexistem obras para gerar os empregos necessários.
Hoje, infelizmente, o maior gerador de emprego é o tráfico.
O Acre tem um governador que, há três anos, se debate com questões judiciais.
Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, entrou para a história como o primeiro governador do Acre a ser réu no STJ por uma enxurrada de crime.
Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, foi eleito e reeleito prometendo abrir o Acre para o desenvolvimento, mas escancarou as portas para o atraso.
Para a corrupção.
Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, não governa.
Terceirizou essa função para o seu chefe da Casa Civil, o plastificado Jonathan Donadoni.
Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, declarou que é incapaz de administrar o seu próprio salário.
Se não administra o próprio salário, deixando essa função básica para o seu pai Eládio Cameli, como irá se preocupar com a pobreza que toma conta das nossas cidades?
Pobre Acre.
Acre pobre, o duro é saber que as coisas podem piorar ainda mais.
Gladson de Lima Cameli, o Dançarino, é uma pobreza como o governador.
Vamos dançando…
Fui!
Vida que segue.
Um forte abraço e um cheiro do Rosas.
A Coluna escrita está no portaldorosas.com.br.
Tchau.