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Uma publicação compartilhada por Léo Rosas (@leorosas1365)

Olá, vamos porongar?

Não me surpreendeu a confusão no concurso realizado pelo governo de Gladson Cameli, o Dançarino, para a Educação.

Os sinais de que iria dar errado foram dados desde o começo.

Ficaria surpreso se tudo tivesse transcorrido dentro da normalidade.

É que esse governo não consegue fazer nada certo.

Gladson Dançarino e a sua trupe têm vocação para fazer as coisas de forma errada.

Eles acertarem é um erro.

Não serei leviano em dizer que o siribolo foi formado propositalmente.

Houve confusão na aplicação das provas por incompetência mesmo.

Absoluta incompetência.

O que surpreendeu foi uma nota publicada pelo governo para tentar justificar a bagunça.

Segundo a nota, o Instituto de Educação e Desenvolvimento Social Nosso Rumo, contrato a valores astronômicos para elaborar e aplicar as provas,  “está conduzindo uma avaliação detalhada para apurar os acontecimentos e prestar as informações necessárias com a máxima transparência”.

Ora, ora dona Aurora, e é o instituto que deve apurar os acontecimentos?

Não é mesmo.

O responsável por tudo é o governo.

É o governo quem deve apurar os fatos e cobrar responsabilidades.

Afinal, são quase cinquenta mil candidatos querendo uma vaga na Educação.

Quem garante que as irregularidades aconteceram apenas em uma escola?

A lisura do concurso está em xeque.

Se o Acre tivesse Ministério Público atuante, ele agiria.

A bem da lisura e da transparência, o governo deveria cancelar todo o certame.

Mas não fará isso.

Não se brinca com o sonho de tanta gente por incompetência.

Agora a piada pronta.

Você já deve ter notado o nome do instituto contratado pelo governo, o Nosso Rumo.

O nosso rumo no Acre é não ter rumo.

Seguimos sem comando e sem norte.

Vamos dançar que passa…

Fui.

Um forte abraço e um cheiro do Rosas.

Vida que segue.

A coluna escrita está no portaldorosas.com.br.

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