A Polícia Federal colocou na testa de Gladson Cameli o carimbo de chefe uma organização criminosa, que desviou R$ 828 milhões do erário.
Para deixar de ser carimbado, não vai adiantar tentar anular as investigações se escudando no seu filho, de apenas seis anos idade.
O governador tem o dever ético, político e moral de provar a sua inocência.
Digo isso porque esse será um dos temas mais explorados nas eleições deste ano.
Hoje, instigado pelo repórter Luciano Tavares, que questionou a sua aproximação com o ex-governador Jorge Viana, o senador Sérgio Petecão (PSD) respondeu que o seu problema não com os petistas, mas com quem rouba.
Semana passada, Petecão recomendou que Cameli tapasse o rombo de quase R$ 1 milhão nos cofres públicos.
Enquanto o Estado segue a deriva, Cameli foi passar o aniversário em Campos do Jordão com a família, onde aparece cercado por crianças dando cenoura a delicados coelhinhos.
A Páscoa do homem que dança foi antecipada.