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COMUNICADO URGENTE
O Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC) alerta que um golpe está sendo aplicando com a utilização do nome da instituição.
Telefones são clonados e utilizados por uma organização criminosa para enviar documento falso, com timbre do Estado do Acre e cabeçalho do Tribunal de Justiça do Acre/Corregedoria-Geral da Justiça.
Além do falso documento, áudios são enviados por pessoas que se identificam como supostos advogados, para enganar jurisdicionados que possuem valores a receber em processos judiciais.
No golpe, os criminosos solicitam a transferência bancária de valores para pagamento de supostas taxas de tributos em cartório, alegando que se a transferência não for realizada os valores a receber não serão pagos.
A Corregedoria-Geral da Justiça (Coger), ao tomar conhecimento do golpe, solicitou a abertura de inquérito policial.
Rejeite a ligação e comunique a polícia, se receber esse tipo de contato.
O TJAC não realiza esse tipo de procedimento.
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O tempo passa, o tempo voa e a novela do governador com o seu partido permanece.
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Gladson Cameli está saracoteando por Brasília.
Também vai sacaratoear em São Paulo.
Como o Portal da Transparência do governo é pouco transparente, não dá para saber o que foi fazer nas duas cidade.
O novo Portal da Transparência é uma vergonha.
Não tem nada.
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Mas é São Paulo, o próprio governador disse que irá conversar com o governador João Dória.
O mesmo João Dória que fora criticado pelo vice-governador Wherles Rocha para justificar a sua saída do PSDB.
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Sabido, Cameli lembrou convite de Dória para se agasalhar no ninho tucano.
O convite supostamente aconteceu no ano passado.
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Olha, se realmente deixar o Progressistas, Gladson Cameli não o fará por vontade própria.
Fará porque amargou a derrota para o grupo da senadora Mailza Gomes.
Fará porque perdeu a queda de braço para o senador Sérgio Petecão, que nem do Progressistas é.
Petecão é dono do PSD, mas é o maior incentivador da candidatura do homem da vaca mecânica à prefeitura de Rio Branco.
Tião Bocalom está em campanha, contra a vontade de Gladson.
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Também é improvável que o governador migre para o PSDB nesse momento, pois terá que ir pelo beiço apoiar a candidatura de Minoro Kinpara, o protegido do seu vice.
Embora tenha sido convidado, Gladson não embarcará no MDB para marchar com o deputado Roberto Duarte.
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O mais provável é que o governador saia do Progressista e fique sem partido.
Ele não concorrerá a nada agora e, portanto, não precisa de amarras partidárias.
Agindo assim, ficará livre, leve e solto para apoiar a quem quiser.
Inclusive à prefeita Socorro Neri.
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Antes de liberar a realização de atos religiosos, com a capacidade de vinte por centos, Gladson Cameli disse que iria tomar a decisão para evitar o uso politico das medidas restritivas.
Fiz a critica aqui.
Critiquei a forma, mas aliviei o conteúdo.
Achei deveras estranha a tomada de uma decisão tão importante motivada por criticas de um ou dos candidatos a prefeito.
O correto seria tomar a decisão calçada em recomendação técnica, científica.
Mas é querer demais pedir bom senso e responsabilidade de um governo cuja palavra empenhada tem pouco valor.
É um risco na água.
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Bastou uma recomendação do ministério público para o governador pensar em rever a sua decisão.
Essa revisão é dada como certa, embora não tenha sido oficializada.
São por essas e outras que o governador deixou de ser levado a sério.
Biruta de aeroporto tem mais rumo do que ele.
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Nessa história teve um episodio que seria risível, se não fosse patético.
Revoltado com a possibilidade de os cultos voltarem a ser proibido, um chamado e conhecido apóstolo foi à impressa fazer duras criticas ao governo e ao ministério público.
Nas redes sócias, uma moça escreveu:
“Ele é pastor? Nossa, vivia no Messenger dando em cima de mim”.
O religioso disse aos amigos que a moça é fake.
Não é.
Eu chequei.
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Ah!!
Há algumas anos a esposa do apóstolo o flagrou no adultério.
A mulher pediu o divorcio do garanhão.
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Só mesmo os olavistas acreditam que o mundo é plano.
Ele é redondo e girar rápido.
Nas eleições de 2018, o então juiz Sérgio Moro tirou o ex-presidente Lula da disputa presidencial em condenações órfãs de provas.
Lula foi preso.
Era o favorito.
Agora, Sérgio Moro trabalha para ser candidato à Presidência.
Só que há um movimento grande para impedir as suas pretensões.
À frente das articulações estão os presidente do STF, Dias Toffoli, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
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