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TV Espinhosa: Há uma pandemia de interesses políticos no meio do governo

Diga com sinceridade: você achava que a aliança vencedora nas eleições de dois mil e dezoito seria duradoura?

Se pensou, errou feio.

Sempre soube que o grupo politico que chegou ao poder no Acre sempre foi isso mesmo: um grupo.

Uma turma sem projeto de Estado.

Um amontoado de gente tentando viabilizar os seus próprios interesses.

Os resultados nefastos estão ai.

Em pouco mais de dois anos o espatifado está em praça pública.

Era essa mudança que você queria?

Vamos ver isso na TV Espinhosa?

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Mudar é o que todos queremos.

Mas nem sempre a mudança é sinal de melhora.

Na política, então, nem se fala.

Movida pelo discurso de mudança, a maioria dos eleitores do Acre elegeu a dupla Gladson Cameli/ Wherles Rocha para governar o Estado.

Eles venceram no primeiro turno com folgada margem de votos.

O povo também deu os mandatos de senadores a Sérgio Petecão e Marcio Bittar.

Os caras fizeram barba, cabelo e bigode.

Foi uma vitória esmagadora da oposição sobre o grupo político que estava no poder há vinte anos.

Passado pouco mais de dois anos, o que vemos no Estado é um conglomerado de interesses e intrigas entre aqueles que juravam fidelidade um ao outro.

Não é difícil entender o que se passa.

Essa turma nunca foi aliada. Se juntou para derrotar um inimigo comum, o PT.

Com o objetivo alcançado, agora estão no processo de autofagia.

O que é péssimo para a população.

Desde o início Gladson Cameli mostrou-se um sujeito inapto para governar, para liderar.

Fatiou a administração com aliados e deixou o barco correr frouxo.

Gladson tem um dos maiores pecados na politica: não cumpre a palavra.

O que diz sentado, não sustenta em pé.

Essa postura errática atrai adversários.

Ele mesmo já escolheu o senador Sérgio Petecão como o seu adversário nas eleições de dois mil e vinte e dois.

Tanta gente morrendo e sofrendo os efeitos da Covid-19, mas o governador, que diz não precisar da politica, fica anunciando candidatura à reeleição.

Será que é momento para isso?

Penso que não.

Fica a impressão de que o governador, que nada fez, escolheu a Covid-19 como a sua principal cabo-eleitoral.

Diversas vezes anunciou compra de vacinas que, digo sem medo de errar, não chegarão da forma anunciada.

Se vierem, será pelo Plano Nacional de Imunizacão.

Gladson terá sérias dificuldades, mesmo estando no poder, porque a aliança que lhe deu o governo acabou.

A própria candidatura de Petecão, se for confirmada, esfacela a base de Cameli.

Cabe lembrar que Petecão obteve muito mais votos do que Gladson.

Mas um dos maiores problemas de Gladson está dentro do governo.

Trata-se do vice-governador Wherles Rocha, que se comporta como um líder de oposição.

Rocha sabe fazer oposição.

No fim de semana, veio a público áudios revelando que supostamente Rocha paga militantes de redes sociais para atacar ao governador.

Ele pode até ter algumas figuras na sua folha de pagamento, mas Rocha não é de se esconder. Tem muitos defeitos, mas costuma meter a cara e dizer o que pensa.

O mesmo não se pode dizer de Gladson Cameli.

Seria bom se houvesse investigação para saber quem paga a quem.

Muitas coisas poderiam vir a público.

Seria comprovado que não há santo nessa paróquia governamental.

Por fim cabe lembrar que o fato de fazer críticas não isenta o vice-governador de culpa.

É cúmplice do Acre sem rumo.

Mas a vida segue.

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