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TV Espinhosa: Falta infectologista no Into; não há terceiro turno; obra do Centro Administrativo na mira

Como tudo acontece no Acre, no Into Covid não tem infectologista.

A eleição acabou, baixem as armas, não há terceiro turno.

Obra do Centro Administrativo está na mira de empresários e órgãos de controle.

Vamos lá?

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O Acre é a terra do já teve.
Quantas vezes ouvimos essa frase ao longo da vida?

Durante bom tempo, na terra do já teve, passamos a ter até o que nunca sonhamos.

Vivemos bons anos de normalidade institucional.

Mas tudo é passageiro, menos o cobrador e o motorista, diriam os gaiatos.

Já o grande cantor Nelson Ned diria: mas tudo passa, tudo passará…

O Acre é enjoado e engraçado.

Aqui, taxista dá carona.
Dizem que profissionais do sexo se apaixonam e sentem prazer.

Traficante é viciado.
E por ai vamos no mundo das dicotomias.

Houve uma açucareira que nunca vendeu açúcar.
Empresas com nomes de agropecuárias vendem carros e materiais de construção.

Não paramos de produzir situações bizarras e engraçadas.

O governo do senhor Gladson Cameli criou mais uma.

No auge da pandemia, por muitos milhões de reais, o governo contratou uma empresa de Goiânia para administrar o Into Covid.

A contratação, como é de praxe, foi feita por meio de inexigibilidade de licitação.

Nesse contrato há algo incompreensível: não há contratação de nenhum infectologista.

Isso mesmo, no Into Covid, unidade destinada a tratar de uma das maiores enfermidades infectocontagiosas do planeta, não tem infectologista.

Como os órgãos de controle, principalmente o Ministério Público, permitem uma coisa dessas é que soa como incógnita.

O vírus da letargia não pode ser dominante numa situação como essa.

Para piorar, os infectologistas existentes no Estado são proibidos de entrar na unidade.

Recentemente, o médico infectologista Eduardo Farias, que é vereador, foi destratado no hospital porque cometeu o ‘crime’ de pedir para ver o prontuário de um amigo e paciente seu.

É preciso abrir essa caixa preta.
Todas as vidas importam.

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Com os fim das eleições, vencedores e derrotados devidamente conhecidos, é hora da parar.

De baixar as armas.

É momento para reflexão de quem perdeu e de planejamento para quem ganhou.

Ficaram muitas sequelas, arranhões e fissuras entre novos e antigos aliados.

Mexer em feridas agora pode criar ferida braba no futuro.

O processo de cicatrização é doloroso.

É difícil projetar futuro com o coração cheio de mágoa.
Vivemos tempos conturbados e tenebrosos.

Não se pode perder de vista, porém, que nada em politica é definitivo, principalmente as brigas.

Para quê quebrar pontes agora?
Ponte quebrada requer mais tempo para consertar.

Como disse Getúlio Vargas, na politica não há amigo que não possa virar inimigo e nem inimigo que não possa virar amigo.

A partir de janeiro será dada a largada para a maior das batalhas, que virá nas eleições de 2022.

Em Rio Branco, mesmo que alguns ainda queiram, não é recomendável querer promover um terceiro turno, principalmente no campo mais popular de democrático.

Abaixem as armas, guerreiros e guerreiras!

Novas e mais importantes batalharam ainda estão por vir.

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Vai ter que explicar!

Não pense o governo e o governador que irão simplesmente construir o Centro Administrativo.

Há muita gente de olho, só esperando os movimentos.

Vou arriscar um palpite.

Além dos trezentos milhões iniciais previstos para a obra há algo maior, tipo especulação imobiliária gigante.

Estou de olho…

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