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TV Espinhosa – Até quando o governo do Acre vai viver só de pandemia? Há outros segmentos no governo que prometeu desenvolvimento.

Seria chover no molhado falar sobre a gravidade da Covid-19.

Todos estamos vendo os estragos tanto em nível local quanto nacional.

É uma tristeza.

Uma lastima. 

Muita dor e sofrimento.

Mas o estado e o  país não podem ficar paralisados. 

Não farei discurso negacionista ou economicista.

Deixarei o país para outra oportunidade. 

Quero falar do Acre, um estado estagnado.

E falarei isso n TV Espinhosa de hoje.

Antes, peço que curta e compartilhe o vídeo.

Isso ajuda muito na divulgação. 

Vamos lá?

Gosto de lembrar o passado para analisar o presente e projetar o futuro. 

Nas eleições de 2018, o então senador Gladson Cameli surgiu como candidato a governador prometendo mundos e fundos.

Orientado pelos marqueteiros, dizia que iria abrir o Acre para o desenvolvimento.

Sem nunca ter gerido nem a sua conta bancária, dizia que dinheiro tinha, o que faltava era gestão.

O povo acreditou na palavra de Cameli e embarcou numa aventura.

Ele foi eleito no primeiro turno.

O tempo passou, estamos há mais de dois anos vendo um governador perdido em seu labirinto de incompetência.

Os aliados na vitória tornaram potenciais adversário muito em breve.

O Acre, sob o comando de Gladson Cameli regrediu.

Não se fala mais em desenvolvimento.

A miséria e o desemprego aumentaram. 

Falta esperança, sobram problemas. 

Temos um setor industrial  capenga por falta de políticas públicas capazes de incentivar a produção local.

Isso sem contar que boa parte da tarde de iniciativa privada  é carente de iniciativa.

A construção civil, que sempre foi uma das maiores  geradoras de  empregos sobrevive por meio de obras de particulares, embora o governador tenha declarado, em diversas oportunidades, que dispõem de mais de um bilhão de reais para essa finalidade.

Falta incentivos e política para o setor rural, no Acre que seria aberto para o agronegócio, que seria rondonizado. 

Na educação, professores são obrigados a preencher as cadernetas  afirmando que deram aulas, sem efetivamente terem ministrado as aulas-hora exigidas por lei.

Esse é mais um escândalo que merece ser investigado pelos órgãos de controle, se realmente quiserem.

Atualmente, temos um pouco de sensação de segurança, embora seja uma sensação enganosa. 

Essa sensação está longe de ser proporcionada pelo aparato de segurança estatal.

Quem está resolvendo os problemas nos bairros é a organização criminosa que ganhou a disputa por territórios. 

Em várias localidades está escrito nos muros com letras garrafais: “Aqui é proibido roubar”.

Eu passaria o dia inteiro falando sobre a incompetência, omissão e falta de ações efetivas do governo Gladson Cameli, mas o tempo de internet é curto.

Infelizmente, o governador usou a pandemia como a sua maior aliada.

Achou que tudo passaria rápido e não preparou o estado para o que estamos vivendo.

E sempre teve dinheiro.

O que vem faltando, até agora, é gestão.

O governo tem que cuidar para que a pandemia não traga ainda mais mortes.

Mas é fundamental que também haja ações nos demais segmentos. 

Afinal, o tempo, como diria o poeta, não para.

Será lamentável ir para a reeleição tendo apenas as cruzes deixadas pela pandemia para mostrar. 

O atual governo tentou sepultar o que foi feito pelos governos petistas, mas, pelo o que vemos, vai fazer as pessoas sentirem que eram felizes e não valorizaram a felicidade como deviam.

Governador, se a forma de errar está velha, imagine a forma de acertar.

Vida que Segue.


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O espinhoso agradece.


Forte abraço com cheiro de Rosas.

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