Ano após ano sendo agredido diariamente pelo senhor Roberto Vaz, Tião Viana respondeu ao jornalista achacador do tamanho que ele merece.
A resposta vem porque, mais uma vez, Vaz mente contra a honra do ex-governador, atentando, também, contra a honra da sua família.
Como acompanhei os ataques de perto, entendo a resposta de Tião Viana. E aproveito para lembrar ao agressor chantagista que crime de pedofilia não prescreve.
Leia o texto escrito por Tião Viana:
A vida tem suas fases, a luta por um mundo melhor vem como as águas nas ondas, no sobe e desce.
O Brasil vive a era dos monstros ( já dito na década de 30 por Gramsci), os sintomas/sinais mórbidos estão soltos, alimentam a volúpia dos covardes, gananciosos e mentirosos.
Meu interesse, após 24 anos de militância tendo feito tudo que pude a favor do Acre, tem sido o justo recolhimento para cuidar um pouco de mim e dos que eu tenho obrigação pessoal. Tem sido de estudar, organizar e enfrentar novos desafios. Um encontro duradouro com a vida acadêmica, com a medicina e trabalhos que gosto de dedicar-me.
Mas, alguns covardes e populachos de plantão não cansam de procurar caluniar-me, injuriar-me, ofender-me. É como suas consciências sem caráter e honra procuram alimentar-se.
O exemplo típico, que já não tenho obrigação de conter-me, ao qual tantos anos respondi com o silêncio ou recorrendo à justiça(agora mesmo ele está sendo executado a pagar-me 28 mil reais, por danos morais), é o bandido, infame e covarde do Roberto Vaz, ser desprezível que tantas vezes tentou aproximar-se de mim para extorquir e chantagear, todavia sempre teve minha negativa como resposta.
Esse bandido pávido mais uma vez mente ao meu respeito, afirma que eu recebi a absurda quantia de 82 mil reais como pensão.
Estou recorrendo mais uma vez para a devida reparação judicial.
E como disse, não tenho mais impedimento para, após tantos anos de covardia contra mim, dizer um pouco dos fatos mais leves, que a mim chegaram (com registros) de seus feitos.
Que seus prazeres sexuais são confusos e atípicos, como pagar mil reais para um coleguinha satisfazê-lo, quando o parceiro dizia não querer e o sugeria usar vibrador de 30 cm, ele dizia não querer, pois “não era quentinho”; quando a carência está alta com outro jovem “abelhinha “ pagar menos -200,00 para ficar satisfeito, entretanto, o final precisa ser não no estilo “Golden Shower”(nesse caso é mijo na boca com ele de joelhos), ou o final não fica bom.
Roberto Vaz, mofino, canalha e bandido, estou pronto para levá-lo/encontrá-lo nos tribunais.
Tião Viana