Nas eleições municipais de 1996, o então deputado federal Mauri Sérgio de elegeu prefeito de Rio Branco empurrado por uma promessa surreal: fabricar água.
Eleito, Sérgio tratou de adquirir umas máquinas, que custaram caro ao erário, mas que nunca funcionaram.
Apoiador da candidatura, o então governador Orleir Cameli não colocou obstáculos para fazer a reversão dos serviços do precário abastecimento de água e esgoto na capital.
Em junho de 1997, Cameli assinou a lei que oficializava a transferência da Sanacre para o recém-criado Saerb.
Para presidir o Saerb, Mauri Sérgio nomeou aliado Tião Fonseca.
A “fábrica de água” nso andou.
Fabricou ineficiência e escândalos.
Fonseca foi convidado a se retirar como muitos processos nas costas.
Anos após, Tião Fonseca volta a comandar o sistema.
Foi nomeado pelo governador Gladson Cameli para presidir o Depasa, em substituição a Zenil Chaves, que sonha em ser prefeito de Sena Madureira.
Apoiado pelo senador Marcio Bittar, Tião Fonseca tem a missão de fazer as águas rolarem.