Enquanto o governador Gladson Cameli (PP) segue com seus decretos de exonerações e substituições na área da saúde, supostamente a pedido da nova secretária da pasta, Monica Feres, a situação da saúde pública do Acre se agrava.
A Fundação Hospitalar do Acre segue com cirurgias suspensas após transferência de médicos especialistas para o Pronto Socorro de Rio Branco que mesmo com o aumento no quadro de médicos continua ostentando um atendimento ineficiente e caótico.
Um dos pacientes que se encontra no Pronto Socorro de Rio Branco enviou imagens que mostram pacientes com soro deitados no chão, além de dezenas de outros que ocupam corredores.
A reportagem da Folha do Acre entrou em contato com o diretor do PS, Areski Peniche, que afirmou que a unidade ainda não recebeu os leitos de retaguarda que são as vagas abertas por outras unidades hospitalares que deverão dar apoio ao PS.
“Esperamos que até o final da tarde as vagas sejam abertas e consigamos desafogar a observação. O PS garante o primeiro atendimento apenas”, diz.
Questionado se o número de leitos diminuiu, Areski garante que não.
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