Quem pariu Mateus, que o embale.
Essa deve ter sido a decisão de Gladson Cameli sobre a troca do comando da Polícia Militar.
Cameli não assinou a exoneração do coronel Mário Cézar Freitas.
Muito menos a nomeação do coronel Ezequiel Bino.
Tanto a exoneração quanto a nomeação trouxeram a assinatura do vice-governador Wherles Rocha.
A mensagem é: a Segurança Pública é do Rocha.
Foi ele quem convidou toda a equipe.
Só que Cameli não pode se esquivar. A pasta também é de sua responsabilidade.
Detalhe: o subcomandante, coronel José Messias, continua no cargo.