PORONGA – Respondam: como estão as investigações das supostas ameaças a Tião Bocalom?

Olá!

Vamos porongar?

A tática no Acre da bagaceira é uma só: jogar no esquecimento da população.

Para que isso ocorra, basta tirar o assunto de pauta da bem paga imprensa acreana.

Sem holofote, o assunto vira fumaça.

Se muito acontecer, fica no Google.

Mas você pode acreditar: há milhares de pessoas que não sabem pesquisar na “Enciclopédia Barsa” moderna.

Aqui no Acre da bagaceira, a maioria parece está acometida pela Síndrome de Estocolmo.

Calma, na precisa ir ao Google para pesquisar.

Síndrome de Estocolmo é aquela em que a vítima demonstra indícios de lealdade e sentimento de gratidão para com seu sequestrador.

Estão sequestrando os direitos mínimos à cidadania no Acre, mas a maioria continua grata a quem lhe sequestra a saúde, a educação, a segurança publica, a assistência social…

Fazer o quê, não é?

Comecei falando em esquecimento e enveredei até pela Síndrome de Estocolmo.

Na realidade eu quero saber a quantas andam as investigações sobre as supostas ameaças por organização criminosa ao prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom?

Logo depois da eleição, este assunto veio à baila com grande destaque.

Sem a menor base, falaram até em levar o assunto para a Polícia Federal.

Semana passada, no velório do pai da sua secretária de Planejamento, o prefeito estava acompanhado por sete seguranças.

Isso mesmo: sete seguranças.

O problema é que a sociedade não sabe a quantas andam as investigações.

Até hoje são desconhecidos os verdadeiros motivos das ameaças, se é que elas aconteceram.

Quando isso acontece, deixa-se margem para as mais diversas interpretações.

Uma delas é que cumpriram acordos descumpridos com os ameaçadores e tudo voltou às boas.

Será que foi isso?

Termino dizendo uma coisa: a sociedade precisa saber a verdade, mesmo que prefira eleger mentirosos.

Fui!

Um forte abraço e um cheiro do Rosas.

A coluna escrita fica disponível no portaldorosas.com.br.

Vida que segue…

Tchau!


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