Olá!
Vamos porongar?
Vamos ser sinceros: ninguém é santo ou é enganado no processo eleitoral.
As pessoas votam em quem acreditam e têm afinidade.
Se fosse o contrário, como dar um segundo mandato em primeiro turno para o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom?
Bocalom passou três anos e meio, sem trabalhar.
Prometeu e mentiu muito.
Chegou o período eleitoral, ele intensificou as promessas e as mentiras.
E venceu.
Acreditou nele quem quis.
Ou tem afinidade.
E gosta de mentira.
Agora aguente às consequências.
Um dos carros-chefe para garantir a reeleição de Bocalom foi o programa Asfalta Rio Branco.
Poucos dias depois da eleição, o Asfalta Rio Branco foi suspenso.
E pasmem!
Por execução ruim das obras.
O secretário de Obras de Bocalom saiu com essa:
– Eu dei uma suspendida. Nós fizemos ruas de todos os jeitos. Antes das eleições, naturalmente, tivemos que dar celeridade.
Foram feitas ruas de todos os jeitos antes das eleições.
Precisa dizer mais alguma coisa?
Não tenho dó e nem serei solidário com quem sofrerá as consequências neste inverno.
Cada um colhe aquilo que planta.
O estelionato eleitoral estava na cara de todo mundo, só na viu quem não quis.
Tenho certeza que os 100 ou 200 reais recebidos pelo voto já se foram.
Acho é pouco.
Sou da opinião de que os políticos não são ruins.
Ruins são os eleitores que neles votam.
Dá-lhe no lombo, Bocalom!
Fui!
Um forte abraço e um cheiro do Rosas.
Vida que segue.
A coluna está no www.portaldorosas.com.br.
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