Em um enredo que mistura política, extravagância e um toque de TikTok, o governador Gladson Cameli, o “Dançarino” por sua afinidade com as dancinhas virais, se encontra no centro de um escândalo peculiar.
Entre pagamentos inusitados e um romance digno de novela, a história do governador e sua mansão tem dado o que falar.
Comecemos pela sala de cinema em sua mansão, orçada em cerca de R$ 130 mil. O método de pagamento? Metade do valor entregue em uma sacola do Boticário.
Sim, você leu certo: uma sacola de perfumaria. Uma escolha, no mínimo, original para um pagamento de alto valor.
A extravagância segue com a construção de uma piscina, custando quase R$ 40 mil.
E como “O Dançarino” optou por pagar? Novamente, em dinheiro vivo, entregue em uma sacola de perfumaria.
Parece que sacolas elegantes são a nova moda para transações financeiras pouco convencionais.
No meio desse cenário de escândalos, surge uma história de amor. Gladson Cameli conheceu sua atual namorada, Hanna Salim, durante as obras de sua mansão.
Hanna, uma engenheira contratada pela empresa Ômega, estava supervisionando o projeto. Diferente das outras transações, seu pagamento era feito de forma legítima, pela empresa.
Retornando ao aspecto menos romântico, o governador parece ter uma predileção por pagamentos em dinheiro vivo.
Outros R$ 250 mil para obras na casa foram pagos dessa maneira. E um assessor foi visto depositando R$ 70 mil em espécie.
A origem de tanto dinheiro em espécie permanece um mistério.
Esta história, apesar de seus momentos leves e até cômicos, reflete preocupações sérias sobre a conduta de alguns políticos.
Entre sacolas de perfumaria, dancinhas do TikTok e romances inesperados, fica a reflexão sobre a necessidade de maior transparência e ética na política.
E, claro, a pergunta: será que sacolas de perfumaria se tornarão um símbolo de pagamentos ilícitos na política?