De forma trágica, a Covid-19 demonstra que é democrática.
Não escolhe cor, raça credo ou condição social.
Isso pode ser comprovado no 30° e 31º óbitos provocados pelo novo coronavírus no Acre.
Em 24 horas morreram um detento do complexo penitenciário do Acre e um policial militar.
O detento era José Francisco Rodrigues Nunes, 51 anos.
O policial atendia pelo nome de Francisco Olimpio Lima, 62 anos.
A morte do detento deve acender a luz vermelha dentro das penitenciárias do Acre. O governo parece desconsiderar que existem várias casos confirmados dentro do sistema.
E não são apenas presos.
Vários policiais penais contraíram o vírus e muitos temem trabalhar no mesmo espaço.
Faz-se necessário que o governo adote as medidas necessárias.
Os casos de novo coronavirus só aumentam no Estado.