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Jornalismo livre e combativo: Matéria do Portal do Rosas sustenta pedido de abertura de inquérito para investigar vazamento da Operação Ptolomeu

Viva o jornalismo livre, independente, progressista e combativo.

É graça a uma turma odiada por quem está no poder e desprezada pela maioria da oposição que casos graves não caem no ostracismo.

Aqui no Acre, este Portal tem sofrido sacolejadas duras na caminhada, mas não caiu no percurso.

Muitos sãos processos e inúmeras são as tentativas de intimidação. Estamos vivos e firmes.

Vender a pauta parece sempre o caminho mais fácil.

Ofertas chegaram, mas acredito que aqueles que têm preço não têm valor.

Semana passada, o governador Gladson Cameli, com a verborreia que lhe é peculiar, declarou que sabia, antecipadamente, que iria ocorrer a Operação Ptolomeu, que vasculhou a sua casa, o Palácio Rio Branco e a residência dos seus pais, em Manaus, no Amazonas.

Trata-se de uma operação que apura um provável esquema de R$ 800 milhões. Um dinheiro do SUS e do Fundeb.

Uma declaração tão seria como essa iria para o limbo da história não fosse colaboração de boas fontes.

Assistindo a sessão solene da Assembleia Legislativa, uma fonte, que é integrante do governo, telefonou para o Espinhoso e perguntou: “Tu ouviste o que eu ouvi?”.

Diante da negativa, a fonte arrematou: “Ele disse que sabia da operação por meio de uma tal Rádio Peão”.

Era difícil acreditar em tamanha estultícia, mas é verdade.

Gladson Cameli, além de dizer que sabia, completou: “Quem deve, não teme”.

A imprensa comprada fez o que era esperado: ficou calada. Quando escreveu algo foi para dizer que o governador não disse o que disse.

Só que ele disse. Está gravado.

Cameli fez uma declaração grave e terá que se explicar.

A matéria publicada aqui no Portal, com o vídeo da declaração, sustentou o pedido de investigação que o deputado Leo de Brito (PT/foto) fez ao superintende da Polícia Federal no Acre para que o suposto vazamento seja investigado.

Leo de Brito, que é professor no curso de Direito da Universidade Federal do Acre, pede a instauração de inquérito criminal com o objetivo de investigar se houve vazamento ou não.

Viva o jornalismo livre, independente, progressistas e combativo.

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