São nos pequenos detalhes que se percebe o tamanho da desorganização de um governo.
E como há pequenos detalhes bagunçando a administração que assumiu a partir de janeiro…
São incapazes de organizar, com eficiência, um processo de licitação.
Tudo é na base do improviso e segue conforme o humor dos gestores.
Exemplos claro da desorganização e da bagunça estão em todos os setores.
Mas há uma muito enigmático.
O governo, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), não consegue realiza um pregão eletrônico para aquisição de gêneros alimentícios com vistas a atender as necessidades das unidades na Regional do Juruá.
Sem qualquer explicação, a Sesacre suspendeu o pregão simplesmente nove vezes.
Mas há uma explicação que não é visível.
Empresários de Cruzeiro do Sul, que apoiaram o governador Gladson Cameli, travam uma disputa com a cúpula da Sesacre.
Querem que o pregão seja realizado na segunda maior cidade do Estado. Mas os gestores preferem realizar o certame em Rio Branco.
O pregão estava marcado para ser realizado ontem.
Foi novamente suspenso.
Coincidentemente, Cameli estava em Cruzeiro do Sul na semana passada.
Deve ter cedido ao pedido dos empresários.
São quase R$ 5 milhões em jogo.