Não há previsão de nenhuma reunião do governador do Acre com empresários em Dallas, no estado americano do Texas.
Gladson Cameli, até que se prove o contrário, viajou aos Estados Unidos somente para passear e bater palmas para o presidente Jair Bolsonaro, a quem chama de “Bolsonairo”.
Essa é a impressão que fica, pois o governo do Estado nada divulgou, além de falar sobre possibilidades, que são remotas.
A comitiva embarcou na noite de terça-feira.
Essa viagem a Dallas vem em substituição à que Bolsonaro faria a Nova York.
Bolsonaro alterou a cidade após o local escolhido em Nova York desistir de receber o evento e empresas também desistirem de patrocinar a homenagem.
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, chegou a pedir a um dos locais escolhidos para sediar o evento que não recebesse o presidente por considerá-lo um “ser humano perigoso”.
Jair Bolsonaro e a comitiva devem enfrentar protestos.
Quinze organizações não governamentais, de índios, negros, gays, sindicatos e ambientalistas, preparam ato contra a presença do presidente na cidade.
Há previsão de uma reunião com o ex-presidente americano George W. Bush.
A programação de Bolsonaro em Dallas prevê compromissos hoje e amanhã, com chegada a Brasília na sexta-feira.
Investimentos, Cameli não conseguirá atrair para o Acre, haja vista que o estado do Texas é rico a ponto de esnobar coisas pequenas.
É rico, não é riquinho.
Integram a comitiva presidencial os deputados Hélio Lopes (PSL-RJ) e Marco Feliciano (Pode-SP), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, os governadores de São Paulo, João Doria, e do Acre, Gladson Cameli, e cinco ministros:
• Paulo Guedes (Economia);
• Ernesto Araújo (Relações Exteriores);
• Bento Albuquerque (Minas e Energia);
• Santos Cruz (Secretária de Governo);
• Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).
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