O anúncio é dúbio.
Não deixa claro se a ideia é comprar ou vender.
Cristalina, porém, está a ilegalidade.
Na sua página no Facebook, a empresária Patrícia Dossa pergunta se tem alguém interessado em “espaço para vender na Expoacre”.
Essa comercialização não tem sustentação legal.
O local onde é realizada a Expoacre é público.
Pertence ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Durante anos, os expositores assinaram termo de uso. Aqueles que não demonstravam interesse, devolviam ao Estado.
Essa era a prática dentro da lei.
Para coibir esse tipo de ilegalidade, a Controladoria-Geral do Estado tem o dever de agir.
O controlador Oscar Abrantes Guedes nem terá tanto trabalho.
A empresária que faz o anúncio é sua esposa.
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