Entre 1981 e 1987, uma empresa da família Cameli,de Cruzeiro do Sul, destruiu parte do território dos Ashaninkas, em Marechal Thaumaturgo. Após ajuizada pelo Ministério Público Federal, em 1996, a ação civil pública com pedido de reparação por dano ambiental está prestes a ser julgada pelo Superior Tribunal Federal (STF).
Antes de chegar ao STF, a ação havia sido julgada já pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), com ganho de causa para o povo ashaninka. A multa para o grupo empresarial seria superior a R$ 20 milhões.
Em vídeo, Francisco Piyãko, uma das lideranças daquele povo, conta detalhes da destruição causada pela extração ilegal de madeira na Terra Indígena (TI) Kampa do Rio
Amônia.