A postagem foi arrogante.
No dia 26 de março ela escreveu na sua página no Facebook: “Amigos, só para avisar que não faço parte do governo de Gladson Cameli, não tenho como conseguir emprego no governo para ninguém”.
No fim do texto, arrematou: “Bom, no mais continuo trabalhando no portal Contilnet e sempre á disposição”.
A publicação foi no dia 26 de março.
Ela já estava nomeada como assessora de Marcio Bittar desde o primeiro dia de fevereiro, com o salário superior a R$ 17,6 mil.
O problema é que quem é nomeado no Senado tem que ter dedicação exclusiva.
Legalmente, a empresária Wania Pinheiro, para assumir o cargo, teria que sair do site. Ela mesmo declarou que não o fez.
Irritada com a publicação do seu emprego na assessoria, Pinheiro voltou ao Facebook para atacar o editor do Portal do Rosas.
Fez, inclusive, insinuações sobre orientação sexual. Logo ela…
Sobre a postagem, o editor comentou: “Quando fui secretário de Comunicação, a senhora Wania Pinheiro me fez algumas visitas. Não obteve o que queria. Quanto as insinuações dela, digo que já sai do armário há muito tempo. Desde que nasci. Mas foi uma saída hetero. O que causa surpresa é uma declaração como a dela, que todos conhecem muito bem”.
Nas postagem, ela falou sobre a lei da semeadura.
Deve ser porque Marcio Bittar semeará R$ 17,6 mil todos os meses na sua conta. E, ao final de oito anos, terá uma colheita superior a R$ 1,6 milhão.
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