Na marca do pênalti para perder o cargo de secretário de Saúde, odontólogo Alysson Bestene recorreu a um site de Cruzeiro do Sul para negar que esteja com a cabeça na guilhotina.
A matéria foi encomenda pelo seu tio, o deputado José Bestene.
Estranho seria o secretário dizer que o seu chefe pretende lhe demitir. É normal que negue.
Mais estranho ainda é o silêncio do seu chefe, quando os rumores em todos os setores da Saúde é que o secretário vai cair.
O normal seria sair um pronunciamento oficial prestigiando o secretário.
O silêncio dá margem a todo tipo de interpretação.
Próximos aos tão falados 100 dias, o cenário que se vê na saúde do Acre é um remonte trágico do que vimos aqui há muito tempo. Faltam remédios básicos e corredores voltam a ser leitos.
O caos no Sistema público de Saúde está instalado. Médicos disseram que pessoas estão morrendo e que Cameli não tem preparo.
Há fogo amigo fritando os Bestene. Site cujo proprietário almoça com o major vice e interferiu direto na demissão do porta-voz tem batido duro na Saúde.
As pancadas não são obras apenas de uma mente doente.
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