HomeEsporteWeverton quer aproveitar atual formato do Mundial: "Depois ficará difícil"

Weverton quer aproveitar atual formato do Mundial: “Depois ficará difícil”

Diego Iwata e Eder Traskini

Do UOL, em Montevidéu (URU) e Santos (SP)

Tricampeão da Copa Libertadores da América no último sábado (27), o Palmeiras garantiu vaga na disputa do Mundial de Clubes marcado para fevereiro de 2022. A competição pode ser a última no atual formato: anual e com um representante de cada continente.

O projeto da Fifa é transformar o torneio em quadrienal, com diversos representantes por continente, o que dificultaria novos títulos brasileiros, como aponta o goleiro Weverton — que, por isso, quer aproveitar a oportunidade.

“Em relação ao Mundial, a gente sabe que fica cada vez mais difícil. Os europeus são muito mais competitivos e jogam um futebol com grandes jogadores. Temos mais essa oportunidade, e creio que, realmente, depois vai ficar cada vez mais difícil, porque vão formar grupos e será de quatro em quatro anos. Se já é difícil ganhar de um europeu, imagina ter que ganhar de três, quatro, cinco europeus em uma competição só. Vai ser muito mais difícil”, afirmou o palmeirense, em entrevista exclusiva ao UOL Esporte.

O goleiro comemorou o fato de ter mais tempo de preparação entre a conquista da Libertadores e o início do Mundial, diferentemente do que ocorreu na edição passada, quando o Verdão teve apenas sete dias entre o título conquistado em cima do Santos e a estreia diante do Tigres (MEX).

“Dessa vez vamos ter um pouco mais de tempo para se preparar. Vi que é a partir do dia 3 de fevereiro, vai ser na volta das férias. Vamos ter um tempo para nos prepararmos e chegarmos com mais antecedência, nos adaptarmos melhor ao fuso horário. Lembro que no jogo da estreia (na última edição) eu tinha passado a noite inteira acordado, fui tomar café 10h da manhã porque não tinha dormido ainda. Foi muito difícil pra gente. A gente tem que se preparar bem para fazer um grande Mundial e quem sabe possamos dessa vez ter mais sucesso do que tivemos no passado”, disse.

Veja mais no UOL.

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