Durante anos, o sonho dos agentes penitenciários do Acre era ter um colega de profissão dirigindo o Iapen.
Apostando na promessa de que o sonhado iria ser tornar realidade, a maioria fez campanha e foi às urnas votar em Cameli e no major.
Indicado pelo major, um agente penitenciário foi escolhido e nomeado.
A nomeação de Lucas Bolzoni, porém, virou pesadelo.
Isso é o que relatam alguns agentes que entraram em contato com o Portal do Rosas.
“Há aproximadamente uma década o sonho da categoria era ter um agepen como diretor-presidente do Iapen. Em menos de 60 dias, esse sonho virou pesadelo para muitos”, reclamou um agente.
Os motivos para o pesadelo penal são os mais diversos, segundo um dos agentes.
Vão de tratamento desigual, perseguições, formação de grupos com privilégios até troca de funcionários de setor por WhatsApp.
Os denunciantes revelaram que, no Pavilhão F, os agentes trabalha em prédio tomado por ratos, esgoto a céu aberto, podendo contrair doenças”.
Há também superlotação no Pavilhão A, que está com excesso de presos, podendo. a qualquer momento explodir, colocando em risco a vida do agente
Subordinado diretamente ao major, o Sistema Penitenciário tem sido um dos grandes gargalo.
Os agentes adiantaram que houve um recuou por parte da direção, mas nada o suficiente para garantir o respeito desejado.