Mais uma vez pode faltar firmeza.
Ele caminha para dar ré numa decisão.
Não seria a primeira e, pelo andar do trem, não será a última.
Se o fizer, demonstra que não aguenta pressão.
Sexta-feira, às páginas do cobiçado Diário Oficial trouxe a nomeação do polêmico ativista das redes sociais Hedislande Gadelha.
Era melhor ter jogado uma bomba no meio da Praça da Revolução.
Caiu uma chuva de ataques.
O bombardeio veio de todos os lados.
Pouparam quem atirou a bomba, mas atacaram Gadelha.
Foram procurar postagens de Gadelha desde o tempo do “ronca”.
Cameli não vai aguentar a pressão.
A caneta que nomeou, deverá exonerar.
Pelo o que o Portal do Rosas conhece, Hedislande vai continuar sendo Hedislande: polêmico sem limite.
Hedislande Gadelha age com coerência.
Não fez como muitos que estiveram dentro ou apoiaram o governo passado.
Ele não correu à internet para excluir o que publicou apoiando à Frente Popular.
Antes de assumir, o rapaz não foi dobrar os joelhos na catedral de Nossa Senhora de Nazaré, em Rio Branco, ou na Nossa Senhora da Glória, em Cruzeiro do Sul.
Menino rico, foi na Catedral de San Patrick, em New York.
Se é ruim de português, o seu inglês deve ser pior.
Vamos reforçar o nosso acreanês mesmo.
Os santos gringos devem ter ficado igual ao povo acreano, sem entender nada do que o rapaz diz ou faz.