Quais são as origens históricas da data tão popular no Brasil e na Europa
Nesta segunda-feira (1), boa parte do mundo ocidental celebra o Dia da Mentira. Nas escolas e no serviço as pegadinhas são infinitas, com mentiras elaboradíssimas e outras mais inofensivas. Mas quem nunca falou um absurdo nesta data e depois disse “primeiro de abriiil!” que atire a primeira pedra.
A data não é exclusivamente brasileira, e tem suas origens um tanto obscuras. A teoria mais aceita sobre o tema sugere que o Dia das Mentiras remonta ao século XVI, quando a França mudou do calendário juliano para o calendário gregoriano.
A origem do 1º de abril
Aqueles que ainda celebravam o Ano Novo no final de março/começo de abril, conforme o calendário juliano – utilizado pelo Império Romano-, eram alvos de brincadeiras e zombarias, chamados de “poisson d’avril” (peixe de abril), em francês, que consistia em colar um peixe de papel nas costas dos desavisados.
A primeira referência fora da França ao dia da mentira foi registrada na Inglaterra em 1686, John Aubrey referiu-se à celebração como “Dia santo dos tolos”, a primeira referência britânica.
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