Pouco pão, muito círco.
Ou melhor: muita palhaçada.
Aguardado com grande esperança pelos aliados, o presidente da República veio, viu, aglomerou e partiu deixando a decepção.
O governador Gladson Cameli esperava 400 mil doses de vacina contra a COVID-19. Recebeu menos de 22 mil.
Cameli queria mais dinheiro, falou em R$ 100 milhões. Não foi anunciada a liberação de um real.
Em um estado onde o desemprego só aumenta, Bolsonaro prometeu liberar o FGTS nos 10 município afetados pela alagação.
O problema que tem FGTS trabalhador devidamente registrado com carteira assinada. A informalidade é a realidade.
Bolsonaro passou pouco tempo no Acre, mas foi suficiente para fugir da pergunta envolvendo p seu filho Flávio Bolsonaro.
O circo foi desmontado, o barraco ficou.
De concreto, o presidente prometeu retornar ao Acre em março.
Pasme, virá para inaugurar uma obra em Rondônia.
Trata-se da ponte sobre o Rio Madeira, iniciada no governo da petista Dilma Rousseff.
Ele, realmente, é um mito.