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Bocalom mantem mistério sobre nomes que irão compor a sua equipe

Frase: “A pandemia, realmente, está chegando ao fim. Temos uma pequena ascensão agora, que chama de pequeno repique que pode acontecer, mas a pressa da vacina não se justifica”, Jair Bolsonaro

Secretariado de Bocalom

Fato inédito. Eleito prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP) tem conseguido manter a discrição sobre os nomes que irão compor a sua administração. As especulações são mínimas.

Faltam nomes 

Um dos principais motivos para a baixa especulação é porque Bocalom também é carente de nomes. Alguém sabe, por exemplo, quais sãos as pessoas com muita qualificação no entorno do futuro prefeito?

Papel da vice

Sabe-se, nos bastidores, que a esposa do senador Sérgio Petecão (PSD), Marfisa Galvão, não será apenas uma vice-prefeita decorativa. Ela deverá ocupar alguma secretaria estratégica.

Educação

Dentre as poucas especulações de secretários de Bocalom fala-se muito no nome de Justino Queiroz para a Educação. O que pesa contra ele, porém, é o fato de ter sido petista e ter ocupado cargos de chefia nas administrações petistas. Justino deixou o barco há pouco tempo para concorrer a vereador pelo PSD de Sérgio Petecão. 

Solução Nabiha

Às vezes as soluções são mais simples do que se imagina. Uma boa solução para essa pasta de Educação seria o da professora Nabiha Bestene. Ela sempre teve lado politico.  O sobrenome, nesse caso, não deveria ser empecilho, haja vista que tem trajetória própria.

E as caminhonetes?

Vai para uma semana que bandidos invadiram a Secretaria de Estado de Produção e Agronegócio (Sepa) e levaram veículos e computadores. Foram três caminhonetes. Até agora, a nossa gloriosa segurança pública não informou a quantas andam as investigações. 

Prefeita sumida

Durante todo o debate sobre a subvenção de R$ 2,3 milhões às empresas de transporte coletivo, uma fato chamou a atenção: o  silêncio e o sumiço da prefeita Socorro Neri (PSB). Em nenhum momento ela apareceu para defender o projeto.

Triste fim

Boa gestora, a prefeita Socorro Neri poderia sair melhor do comando da prefeitura. O problema é que fez as escolhas erradas. Acreditou que o governador Gladson Cameli poderia lhe garantir as eleição. Ledo engano. Mas o maior dos seus erros foi o de ter chutado a quem lhe deu a mão. 

Pacote cheio

Gladson Cameli concedeu uma entrevista à Rede Amazônica que não foi devidamente explorada. Perguntado sobre a reversão do sistema de abastecimento de água e esgoto para o municípios, ele disse que não teria problema, mas o pacote teria que ser cheio.

UPA e iluminação 

Quando diz pacote cheio, o governador salientou que, além  do Depasa, o prefeito Tião Bocalom terá que levar outros serviços do municípios que são arcados pelo Estado. Citou as UPAS e a iluminação pública. Isso é pepino grande.

Projeto Kanaan 

Não é a primeira vez que Gladson fala em repassar a responsabilidade das UPAS para a prefeitura de Rio Branco. A ex-secretária de Saúde Monica Kanaan, que teve passagem meteórica pelo Acre, levantou essa possibilidade. 

A reforma

Esta semana o governador Gladson Cameli pôde sentir a ressaca do pôs eleitoral, ao tentar aprovar a terceira reforma administrativa em menos de dois anos de governo. A sua base na Assembleia Legislativa se rebelou contra a redução de cargos.

Por obrigação 

Gladson não está apresentando a reforma apenas porque pretende ele mesmo comandar as exonerações e nomeações. Está sendo obrigado porque ultrapassou, em muito, o limite imposto pela Lei de Responsabilidade em gastos com pessoal. Se não cortar cargos, irá sofrer as consequências. 

Oposição a favor

É paradoxal. Enquanto a base se rebela, a oposição e os deputados considerados independentes são favoráveis à reforma proposta por Gladson Cameli. A próxima semana promete fortes emoções. Voltaremos a falar sobre o tema. 

Casas nos municípios

Olha a pegadinha, governador! O senador Marcio Bittar (MDB) articula um programa para construir dez mil casas no Acre. Mas há algo que não ficou claro: ele quer tirar o governo do meio, por ter ambições politicas e não confiar em Gladson Cameli. Bittar que desenvolver o projeto direto com os municípios. 

Roxo de preocupado

Uma das justificativa para apresentar o projeto de reforma administrativafoi o de valorizar a quem tem nível superior. Se isso for verdade, há muitos atuais detentores de cargos roxos de preocupados. Um deles seria, segundo fonte, o assessor Júlio Cesar Moura de Farias, que sonha em ser advogado, mas nem ingressou na faculdade. 

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