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Antes de anunciar auditoria no Ruas do Povo, o governador deveria ter ouvido o seu assessor Moisés Diniz, que foi presidente do Depasa

Frase: “Muitas vezes é a falta de caráter que decide uma partida. Não se faz literatura, política e futebol com bons sentimentos”, Nelson Rodrigues

Olhar no retrovisor

Olhando eternamente para o retrovisor, o governador anunciou auditoria no Programa Ruas do Povo. Não é falta do que fazer, pois há muito por ser feito no Acre. É falta de projeto de Estado mesmo Em vez de mostra a que veio, Gladson Cameli vive de criar factóides. Esse é mais um da sua vasta coleção. E já vamos para dois anos…

Ouve o Moisés

Antes de criar esse factóide, Gladson deveria ouvir um dos seus principais assessores: o ex-deputado comunista Moisés Diniz. Não faz muito tempo, Diniz foi presidente do Depasa, autarquia responsável por conduzir o Ruas do Povo.

Sabe da coisas

Como foi presidente do Depasa, Moisés Diniz certamente sabe das coisas. Poderá dizer como tudo foi conduzido. Pode-se afirmar muita coisa do ex-comunista, menos que ele seja desonesto ou conivente com desonestidade.

Tudo investigado

Esse assunto do Ruas do Povo já foi amplamente investigado. A desastrada Operação G7, desencadeada em 2013, deu com os burros n’água porque não conseguiu provar irregularidades. Há procedimentos no TCE e demais órgãos de controle estão cientes dos fatos. 

Desvio de atenção

Essa tal auditoria no Depasa nada mais é do que tentativa de intimidar a quem denuncia o governo. Se estivesse interessado, o governador mandaria apurar os casos dentro do seu governo. Se não houvesse a denúncia feita aqui neste Portal, muito provavelmente o ex-presidente Tião Fonseca ainda estaria no cargo.

Fábrica de rolo

Em vez de ficar procurando cabelo em ovo, o governador deveria mandar a sua Controladoria investigar os casos de corrupção no seu governo. E são muitos, trazidos a público, inclusive, pelo próprio vice-governador Wherles Rocha. 

Fim da inércia

Até então na inércia, os Ministérios Públicos Federal e Estadual terão que agir. O deputado federal Leo de Brito (PT) formalizou uma série de denúncia nos parquet.Ao trabalho, gente!

Parceria não existe

Membros de órgãos de controle que se sujeitam a aparecer ao lado de gestor público se dizendo parceiro deveria ter vergonha. A função desses órgãos é fiscalizar e evitar casos de corrupção. Não existe essa de parceria com a ilegalidade. Fica a dica.

Caos no transporte

A derrota era espera. Divulgado em primeira mão por este Portal, ainda na noite de segunda-feira, o projeto da prefeitura de Rio Branco, que prevê o aporte de R$ 2,4 milhões nas empresa de transporte coletivo, nem saiu da garagem. Foi derrotado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Vereadores. Será o caos.

Líder contra

Fato deveras estranho nessa derrota do Executivo é que os demais vereadores foram levados a votar no relatório da vereadora Elzinha Mendonça (PSB/foto). Além de ser do mesmo partido, a parlamentar é a líder da prefeita Socorro Neri na casa legislativa. 

Teria sido combinado?

Tudo é possível na politica. Até mesmo a combinação do relatório da líder com a prefeitura. Mesmo que tivesse sido aprovado na CCJ, o projeto seria derrubado no plenário de forma acachapante. 

Faltou habilidade

Faltou habilidade da equipe politica da prefeitura para aprovar o projeto. Sem diálogo prévio, fica quase impossível aprovar uma medida dessas no apagar das luzes. 

Dinheiro de onde?

Tudo foi muito estranho. A prefeitura demorou a mandar o projeto à Câmara e, quando mandou, não disse de onde sairia o dinheiro. O fato está expresso no parecer do setor jurídico do Legislativo. Parecer esse que era de conhecimento do Executivo. 

O politico e a digital

Empolgado com a boa vida em Brasília, o senador garanhão teria trocado a esposa por uma digital influencer no Acre. O moço também, com muitos quilos a menos, tem bebido bastante. 

Família tradicional

Cheio de hipocrisia, antes de ser eleito, o senador se dizia um defensor intransigente da família e dos bons costumes. Não demorou muito para mudar os conceitos. A carne, realmente, é fraca.

Mandato compensatório

À pessoas próximas, o senador diz que não deixará a ex-esposa desamparada. Afirma que uma das suas missões é garantir um mandato federal à ela. Tem que combinar com os eleitores e eleitoras.

Sonho ministerial

Esse mesmo senador não esconder o quanto gosta de lamber as botas da famiglia Bolsonaro. Com isso, sonha em ser alçado à condição de ministro de Estado. Já falou sobre isso com o seu suplente, que arregalou os olhos com a possibilidade de ser senador. 

Cheiro de vingança

Esse projeto de reforma administrativa que será apresentado pelo governo à Aleac tem um cheiro grande de vingança. O governador pode aproveitar para fazer o limpa nos cargos dos indicados pelos traidores.  À esperar para ver. 

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